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Porque Sofremos

28-02-2011 11:17

 

  • – A teologia do sofrimento é a mais pesada e difícil que enfrentamos:

      - Perguntamos sempre:
1.) Por que Deus criou o ser humano se sabia que ele haveria de sofrer?
2.) Por que Deus permite o mal?
I.)- Se Deus é todo poderoso, pode acabar com o sofrimento de uma só vez?
II.)- Se Deus é misericordioso e amoroso, seguramente pode intervir e acabar com toda a injustiça.

 

  • – Este estudo não tentará solucionar o problema do mal, até mesmo porque nenhuma mente ou sistema teológico fez isso. Esta questão só será solucionada quando chegarmos ao céu, e isso depois as segunda vinda e do tribunal do Juízo de Cristo.
  • Porque nem mesmo as almas “debaixo do altar” referindo-se às pessoas no estado intermediário, obtiveram respostas às suas perguntas. Ap. 6.9-10 “E havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram”. 10. E clamavam com grande voz, dizendo; até quando; ó verdadeiro e santo dominador não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra.
  • Isto significa que nossas perguntas não serão respondidas quando morrermos, mas depois que Deus acertar as contas no Juízo final.

 

  • – Porque vamos analisar sobre isto?

1º) – Para nos familiarizar com a teologia do sofrimento.

    • Precisamos reconhecer que esta na é uma matéria fácil e que nenhum grande intelecto a solucionou.
    • Pode ser confortador saber que as maiores mentes investigaram este tema e deram o melhor de si para oferecer respostas.

             2º) – Para ajudar na resposta à pergunta: “Porque Deus permite o sofrimento”.

  • Não é que tenhamos a resposta perfeita; mas, se mostrarmos que entendemos o problema, isso poderá desarmar os críticos.
  • Por isso precisamos mostrar aos incrédulos que não somos ingênuos ou cegos diante deste antigo problema.

 

 

 

             3º) – Para nos ajudar a focar em Jesus, o maior sofredor de todos os tempos.

  • Não obtermos a resposta completa ou perfeita a pergunta do sofrimento nesta vida.
  • Mas enquanto isso, podemos reconhecer que Jesus é a resposta de Deus ao problema do sofrimento.

1 – Nunca foi praticada tamanha injustiça.
2 – Nunca tamanha dor foi suportada.
3 – E Jesus era Deus.
c) Isto nos permite saber que Deus conhece muito bem o problema!
1 – às vezes nos perguntamos: “Será que Deus entende minhas dúvidas”
2 – Esta mensagem poderá nos ajudar a responde: Sim, Ele entende.

     d) – Sofrimento: o Sentimento inevitável de dor mágoa, aflição ou perda.
 

  • Significa ser submetido a um problema sobre o qual não temos nenhum controle.
  • É uma dor a respeito da qual somos incapazes de fazer coisa alguma, qualquer que seja a causa:
  • – Fome
  • – Pobreza
  • – Ditadores ou governos cruéis
  • – Desastres naturais: Terremotos, Inundações, furações Etc.
  • – Acidentes: Choque de aviões, acidentes automobilísticos que resultam em morte ou traumas físicos permanentes.
  • – Enfermidades e doenças, inclusive em crianças.
  • – Abuso sexual
  • – Crime, Assassinato, reoubo.
  • – Difamação
  • – Algumas pessoas enganadoras com maldade. Etc.

 

      e) – Na teologia filosófica há duas posições extremas: O Existencialismo X Teodicéia.
      
             1º - Existencialismo: Ênfase no aqui e agora. O Pai do existencialismo foi Sorem Kierkegaard (1813-1855), um teólogo dinamarquês. Em geral o existencialismo tem muito defensores  mas os princípios são estes:

  • Não há nenhum sentido ou razão no viver.
  • Não é possível encontrar nenhuma explicação para o sofrimento.

             2º - Teodicéia: As maneiras pelas quais Deus governa; há um propósito na história. Está é a visão Cristã histórica, em geral os princípios são estes:

  • Há um propósito na história, porque Deus está no controle.
  • Embora não possamos entender completamente o sofirmento aqui e agora, um dia haveremos de entendê-lo.

I – O sofrimento é conseqüência do Pecado.

  • O sofrimento é, portanto, um problema teológico (em mais de um sentido).
  1. Porque o pecado é uma questão teológica.
  2. Se o pecado é a causa do sofrimento, então o sofrimento também é um problema teológico.
  3. Não apenas pelo fato de perguntarmos: “Porque Deus permite o sofrimento?”
  4. Mas porque o sofrimento está diretamente relacionado ao pecado.

 

  • Não havia nenhum sofrimento antes da queda.
  • Deus criou o homem e a mulher em um mundo isento de dor.
  • Deus criou o ser humano “capaz de pecar”, disse Agostinho.
  • Não é possível saber o porquê disso.
  • Mas não havia nenhuma dor na condição de Adão antes da queda.
  • O ser humano foi avisado sobre as conseqüências do pecado antes que caísse: Gn. 2.17 “Mas da árvore da Ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres certamente morrerá”.
    • Uma vez que o ser humano pecou, mudou tudo o que dizia respeito ao seu ser (a química do seu corpo e com isso o envelhecimento, as inclinações da alma que eram estranhas ao ser humano antes da queda como por exemplo: Incredulidade; medo; orgulho; ciúmes; ganância; insegurança.
    • Em certo sentido, a terra caiu juntamente com o ser humano. Gn. 3.17 “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos a Voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo; não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti com dor comerás dela todos os dias da tua vida”. Significa que a própria natureza mudou e essa mudança se deveu integralmente à queda. Conseqüentemente todos os desastres naturais não têm origem em Deus, mas no ser humano que pecou.
    • Isto não significa que o nosso sofrimento necessariamente seja resultado de nosso próprio pecado nesta vida.

1º) – Existe porém, uma conexão entre saúde e santidade. I Co. 11.30 Por causa disso há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem.
Se vivermos vidas, santas, poderemos evitar muito sofrimento desnecessário.
Por exemplo, algumas doenças estão relacionadas ao pecado sexual.
2º) – mas nem toda a doença pode ser vinculada ao pecado. A prova disso é que nem todos os que precisaram de cura tinha pecado a ponto de estarem doentes. Tiago 5.15. e a oração da fé salvará o doente e o Senhor o levantará e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
Todos morremos de uma forma ou de outra, não importa quão devoto sejamos.

    • O argumento é que o sofrimento não existiria se o pecado não tivesse entrado no mundo pela queda no jardim do éden.
  • Por isso temos de assumir a culpa e não culpar a Deus.
  • Todos nós somos responsáveis pelo pecado de Adão e Eva.

                II – O sofrimento não faz acepção de Pessoas.

    • Como graça comum, ele vem a todos Cristãos ou não Mat. 5.45 Para que sejais filhos do pai que está nos céus, porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
    • Tornar-se cristão não é um meio de evitar os sofrimento, pois o maior de todos foi Jesus e somos chamados para imitá-los I Pe 2.21 Porque para isto sois chamados pois também Cristo padeceu por nós, deixando – nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.

 

    • Ao Cristão é prometido um tipo diferente de sofrimento. I Tim 3.12 È também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.
    • Por isso o Cristão é uma pessoa que tem um sofrimento duplo: O sofrimento que geralmente atinge a todos. Jó 5.7 Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar. O sofrimento que atinge particularmente ao Cristão e paralelamente a isso, acontece a correção ou disciplina de Deus. Heb. 12.6 Porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho. Toda a disciplina é dolorosa. Hb. 12.11 E na verdade, toda correção, ao presente, não parece ser de gozo, se não de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela. Não obstante, ela é exclusiva do cristão. Hb. 12.7-8 Se suportais a correção Deus vos trata como filhos, porque que filho há a quem o pai não corrija? 8.Mas, se estais sem disciplina da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos e não filhos.

 

    • Qualquer pessoa que lhe disser que a Bíblia promete saúde e prosperidade, desde que cumpramos certas condições, está enganando você. Não somos chamados para evitar o sofrimento. Somos chamados para aceitá-lo graciosamente quando ele vier.

Charles Coulson disse: “JESUS NÃO PROMETE QUE NOS TIRARÁ DO FOGO; PROMETE ENTRAR NO FOGO CONOSCO”.
O sofrimento alcança a todos, independentemente de sua posição ou estatura na sociedade.
1º Ao rico e famoso: Sofrimento mental, emocional, depressão, problemas familiares, sofrimentos físicos, doenças infortúnios do mundo.
2º Ao pobre e desconhecido: Todas as ansiedades do rico e famoso, muitas vezes os pobres supõem que seriam muito felizes com mais coisas matérias; no entanto elas não trazem satisfação.
III – O sofrimento é o que torna possível a Fé

  • O mais próximo que podemos chegar de uma explicação para o mal é que, se ele não existisse, não haveria necessidade de Fé.

 

  • Deus decretou que aqueles que o conhecem, fazem no mediante a fé. Hc. 2.4 Eis que a sua alma se incha, não é reta nele, mas o justo, pela sua fé viverá. I Co 1.21 Visto como, na sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.
    • Deus poderia ter escolhido o caminho da sabedoria
    • Deus poderia ter escolhido o caminho das obras
    • Deus poderia ter escolhido o caminho dos prodígios
  • Para ser Fé, a Fé tem de crer quando não há nenhuma evidência empírica. Heb. 11.1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem. (Empírico conhecimento fundado sobre a observação, experiência ou seja: “Prova”) Se precisamos de evidências nossa Fé é fraca.
  •  Deus pode ter permitido o mal apenas par que pudesse haver Fé. Ele quer que creiamos em sua palavra como reconhecimento mais sublime de aceitar a palavra de uma pessoa por aquilo que ela afirma.

Foi por isso que Jesus não curou Lázaro imediatamente. Jo 11.15 e folgo por amor de vós, de que eu lá não tivesse para que acrediteis mas vamos ter com ele. A principio parece que ele não se importava, mas na verdade ele quis abrir espaço para a possibilidade da fé.

  • Deus as vezes pode usar o sofrimento para obter a atenção do incrédulo. Ele pode usar a calamidade ou qualquer coisa que provoque temor. Os filisteus: I Sam. 5.1 Os Filisteus, pois tomaram a arca de Deus e a trouxeram de Ebenezer a Asdode. Os marinheiros do navio de Jonas Jn 1.4-5 Mas o Senhor mandou ao mar um grande vento e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava para quebrar-se. 5. Então temeram os marinheiros e clamavam cada um ao seu deus, lançavam no mar as fazendas que estavam no n avio, para o aliviarem do seu peso; Jonas porém desceu aos lugares do porão e se deitou e dormia um profundo sono.
  • Talvez Ele esteja usando coisas hoje para nos fazer cair de joelhos, por exemplo: Crise financeira, rupturas conjugais, problemas familiares, doenças, desemprego. Deus usa o sofrimento para aumentar a Fé do Cristão.
  • O que no princípio parece ser algo que destruirá a Fé, na realidade é a única coisa que pode fazê-la crescer. E isto é para: Romper a barreira da traição, muitos cristãos, cedo ou tarde, sentem-se traídos por Deus.
  • Em geral há dois modos pelos quais Deus aumenta a nossa Fé. Positivo: Quando Ele simplesmente derrama seu Espírito sobre nós. Este é o modo que todos nós preferimos e pelo qual suplicamos, ele acontece quando lemos a Bíblia, oramos, louvamos vamos a igreja e ouvimos a pregação de sua palavra. Negativo: Quando Deus tem de nos disciplinar para obter nossa atenção. Este é um sofrimento doloroso, mas o benefício é sumamente positivo. Heb. 12.10.11 Porque aqueles, na verdade por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas estes, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. 11 E, na verdade toda correção ao presente, não parece ser de gozo, se não de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exércitos por ela.

             1º) Por razão que não entendo completamente, o sofrimento é o principal método de Deus para obter nossa atenção. Talvez sempre seja o plano B, talvez ele venha através da palavra, talvez ele tente obter nossa atenção e nós não escutamos. Contudo parece-me que o sofrimento e sobre tudo a maneira pela qual Deus produz uma mudança real e duradoura em nós. Devemos pedir a Deus Mat. 6.13 E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino e o poder e a glória para sempre amem!.

              2º) Mas quando o sofrimento vem, constitui um chamado para grande graça e glória. 1º Pe 5.10 E o Deus de toda graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco ele mesmo nos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.

              3º) O sofrimento e os vasos escolhidos de Deus formam uma unidade: Vaso escolhido é uma pessoa selecionada para uma tarefa especial.

  • Pode ser algo de caráter muito elevado. At. 9.15-16 Disse-lhe, porém o Senhor, vai porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel. 16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
  • Os que conhecem o Senhor e suportam muito sofrimento tem razão para se alegrar. Tg. 1.12 Bem aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado receberá a Coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
  • Eles têm oportunidades para uma recompensa maior no céu. Podem estar sendo preparados para uma obra aqui na terra.
  • As pessoas que Deus mais usou  suportaram grande carga de sofrimento: Abrão – Heb. 11.8,17. Pela fé Abraão, sendo chamado obedeceu indo para um lugar que havia de receber por herança e saiu sem saber para onde ia. 17. Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito.
  • Moisés – Heb. 11.24 Pela fé Moisés já sem do grande recusou-se ser chamado filho da filha de faraó.
  • José – Gen. 39.20 E o Senhor de José o tomou e o entregou na casa do Cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos, assim, esteve ali na casa do Cárcere. Gn. 40.23 O Copeiro Mor porém não se lembrou de José antes, se esqueceu dele.
  • Paulo – I Co 4.10 No somos loucos por amor de Cristo e vós sábios em Cristo; nós fracos e vós fortes; vós ilustres e nós vis. II Cor. 4.7 temos porém esse tesouro em vaso de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nos.

 

        IV – Como podemos obter a melhor resposta ao problema do mal? JESUS

             1º) O próprio Deus se tornou ser humano. Jo 1.1,14 No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. 14. E o verbo se fez carne e habitou entr nós, e vimos a sua floria como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
             2º) O Deus homem suportou tudo o que todos nós suportamos ma em grau elevado. Heb. 4.15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas franquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
             3º) Ele conheceu a tentação. Mat. 4.1 Então foi conduzido Jesus pelo espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo.
             4º) Ele conheceu a tribulação. Mat. 26.25 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes dizendo; Blasfemou, para que precisamos ainda de testemunhas. Eis que bem ouvistes, agora a sua blasfêmia. Mat. 27.35 E havendo-o Crucificado repartiram as suas vestes, lançando, sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta; Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes.

          Jesus suportou o sofrimento por três razões:

      • Para que pudesse identificar-se conosco: Heb. 2.18 Porque, naquilo que ele mesmo sendo tentado; padeceu pode socorrer aos que são tentados.
      • Para que fosse aperfeiçoado: Heb. 2.10 Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições o Príncipe da Salvação deles. Heb. 5.8-9 Ainda que era filho, aprendeu a obediência por aquilo que padeceu. 9. E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem.
      • Para que pudesse expiar o nosso pecado: Mat. 5.17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas não vim ab-rogar mas cumprir. Heb. 2.17 Pelo que convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus para expiar os pecados do povo.
      • Pode haver uma quarta razão m ostra ao mundo que ninguém entende o sofrimento ou o problema do mal tão bem como o próprio Deus.

 

 

 

 

 

          Jesus conheceu a deslealdade a humilhação a injustiça muito bem.

          1º) Relacionamento na família. Jo 7.1-5 E, depois disso Jesus andava pela galiléia e já não queria andar pela Judéia pois os judeus procuravam matá-lo. 2. E estava próximo a festa dos judeus chamada de festa dos tabernáculos. 3. Disseram-lhe pois, seus irmãos, sai daqui e vai para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. 4 Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes essas coisas manifesta-se ao mundo. 5. Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.

         2º) Condições de vida. Mat. 8.20 E disse Jesus; As raposas tem covis e as aves do céu tem ninhos, mas o filho do homem não tem aonde reclinar a cabeça.

         3º) Ser mal compreendido. Jo 2.18-19 Responderam, pois, os Judeus e disseram-lhe que sinal nos mostra para fazeres isso? 19. Jesus respondeu e disse-lhes; Derribai este templo, e em três dias o levantarei.

        4º) Ser ridicularizado. Mat. 9.24 “disse-lhes; Retirai-vos que a menina não está morta, mas dorme. E riram se dele”.

        5º) Solidão. Mat. 26.45  “Então, chegou junto dos seus discípulos e disse-lhes; Dormi, agora, e repousai eis que é chagado a hora, e o filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.

       6º) Humilhação. Mat. 27.28 E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escalarte.

       7º) Julgamento injusto. Mat. 27.11 E foi Jesus apresentado ao governador e o governador o entregou, dizendo. És tu o Rei dos judeus? E disse-lhes Jesus; Tu o dizes.

        8º) Tormento emocional. Mat. 27.40 E dizendo tu que destróis o templo e, em três dias o reedificarás, salva-te a ti mesmo. Se és o filho de Deus desce da cruz.

        9º) Dor Física. Mat. 27.32-35. E quando saiam, encontraram um homem cirineu chamado Simão, a quem constrangeram a levar a Cruz. 33 E chegando ao lugar chamado gólgota que significa lugar da Caveira. 34 deram-lhe a beber vinho misturado com fel mas ele provando-o não quis beber. 35 E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo Profeta; repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes.

      10º) Dor espiritual. Mat. 27.46 E perto da hora nona, exclamou Jesus em alta voz, dizendo; Eli, Eli lema Sabactani, isto é Deus meu, Deus meu porque me desamparastes.

 

 

V – O Cristão é chamado a dignificar todas as tribulações.

  • – Dignificar: Honrar, demonstrar respeito.

1º) Pór que honraríamos uma tribulação?

  • Porque Deus a confiou a nós. Tg. 1.2 “Meus irmãos tende grande gozo quando cairdes em várias tentações.
  • Porque toda a provação tem um propósito. Tg. 1.3-4 “Sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. 4 Tenha, porém a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.

 

             2º) Toda a tribulação, pois é um presente de Deus; dignificá-la é honrar a ele.

  • Princípios da tribulação:

- as tribulações vêm de Deus.
- Possuem um propósito definido.
- Têm um prazo delimitado.

 

 

Pr Marco Almeida (setor 6)